Banda formada em Olinda em meados do ano 2000, que tinha como característica usar o samba e a bossa-nova com grooves calmos e viajantes. Com o passar do tempo foi se transformando numa banda com beats mais pesados e dançantes, acrescentando a isso reggae, dub e sonoridades brasileiras. Esta mudança ficou marcada também pelas letras, abordando temas de cunho cultural mais evidente, como o carnaval e a linguagem das ruas. O Bonsucesso não pretende mudar o samba e sim, utilizando todas as informações possíveis, realizando um trabalho 100% autoral e original. A banda não se considera eletrônica e sim uma banda que se utiliza de recursos da eletrônica como mais um elemento de criação. A banda participou dos principais festivais de Pernambuco, como o Abril pro Rock (2001-2002), Rec Beat (2001-2003), Soul do Mangue (2000), Domingo no Campus (2000), Festival de Inverno de Garanhuns (2001-2002) e diversos shows, destacando-se o da Torre Malakoff, em 2002, com transmissão ao vivo pela Rádio Cidade. Além disso participou de coletâneas nacionais e internacionais, como da Revista Trip (sobre o carnaval de 2001), Muquifo Records (COMP 01/02), Coleção Nacional e Rádio Brasil, esta última lançada em Portugal. O Bonsucesso Samba Clube acabou de lançar o seu primeiro disco, em festa bastante concorrida na prévia do bloco de carnaval olindense ... Enquanto isso na Sala da Justiça. O CD, que teve produção do Instituto, conta com participações de Jorge du Peixe, Pupilo e Dengue (Nação Zumbi), Ganja Man (ex-Planet Hemp e músico de Otto), João do Cello (Orquestra Sinfônica do Recife), entre outros. A banda vem recebendo críticas positivas em jornais e revistas locais e nacionais como Jornal do Commercio, Diario de Pernambuco, Folha de São Paulo, Correio Brasiliense, Folha de Pernambuco, VIP, Revista da MTV e Capricho. A banda é formada por Roger Man, Bernardo Vieira, André Édipo, Chico Tchê e Hugo Carranca.